O certo é que aqui em baixo politica, economia e nome do própria Deus podem garantir essa relação necessária e contraditória vital para manutenção de pessoas, governos e até de nações inteiras. Por outro lado é necessário considerar que a politica, a economia e o próprio Deus parecem estar distanciados da realidade crua a medida que na luta pelos poderes de um modo geral acabam se concentrando em pequenos grupos sociais que em termos quantitativos são minoria enquanto a maioria em termos populacionais permanecem na ignorância e no esquecimento quase total.
Os mais avisados conseguem almenos manter-se acordados e rezando junto ao pobre menino Jesus que espera sofrendo a hora de sua crucificação. Outros fogem para não serem capturados, outros se vendem, outros se entregam como se não houvesse outras opções e talvez não haja... O mais vergonhoso de tudo isso, é que ao pensar politica, economia e religião como uma necessidade social para também regular as relações humanas algo nos desperta e nos chama atenção para o fato de que nome de Deus está sendo usado e sendo chamando em vão violando um de seus principais mandamentos. Como a politica e a economia neste caso de mercado o nome de Deus também está sendo banalizado e tratado até como ridículo.
Tá na hora das pessoas começarem a compreender economia, politica e a Deus para ver que muito das coisas que aprendemos deste infância não passa de formas bem elaboradas de dominação. Deus nos deu uma politica e uma economia livre desde o principio, não compreendo por que as pessoas tentam se apropriar desses instrumentos inclusive do nome do próprio criador para dominar sua criação. Esperemos que em 2013 Deus não continue a ser vendido e incluído numa economia que separa, dispersa, esfacela, destrói relações e que os políticos repensem seus atos por exemplo a corrupção como meio de aumentar sua riqueza as custas do pesar do povo.
Nivaldo Pires.

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